SINOPSE
Se a modernidade tende a remeter-nos para uma ética individualista, nunca será demais falar de diálogo a participação, enquanto condições de aprendizagem. Os projetos humanos contemporâneos não se coadunam com as práticas escolares que ainda temos, carecem de um novo sistema ético e de uma matriz clara, baseada no saber cuidar e conviver. Requerem que abandonemos estereótipos e preconceitos, para que as escolas a todos e a cada qual dê oportunidades de ser e de aprender.
Se o modo como as escolas agem não garante a todos os seus alunos o direito à educação, as escolas terão o direito de continuar a trabalhar desse modo?
A aprendizagem acontece na convivência, na intersubjetividade. Não poderemos adiar a humanização do ato de educar. Urge substituir a escola herdada da primeira revolução industrial por uma nova construção social de aprendizagem.
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